Nossas
Publicações
O Igualdade STEM tem como um dos seus objetivos a divulgação acadêmica do conhecimento sobre a igualdade de gênero em STEM.
Apresentamos aqui as principais publicações do nosso projeto no meio acadêmico.
Paridade de Gênero no Ensino Superior em STEM no Brasil: uma análise de 10 anos
NASCIMENTO, L. M. A.; LIMA, Y. O.; BARBOSA, C. E.; COSTA, L. F. C.; SANTOS, A. M.; GALENO, L.; XEXEO, G. B.; SOUZA, J. M.
Women in Information Technology (WIT) - SBC
2023
Resumo
Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) são áreas cruciais para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil que sofrem com a falta de diversidade. Neste artigo, analisamos a participação feminina no Ensino Superior em STEM de 2010 a 2019 usando a metodologia SAGA da UNESCO. Os resultados mostram que a participação feminina em STEM aumentou de 29,5% para 33,7% no período. Nesse ritmo, levaria 24 anos para atingir o limite mínimo de paridade (45%). Concluímos que, mesmo com mudanças positivas no período, o Ensino Superior em STEM no Brasil ainda apresenta desafios consideráveis de igualdade de gênero que demandam a atenção de diversos atores sociais para melhorarem de forma mais acelerada.
A participação feminina na ciência, tecnologia, engenharia e matemática: Estado atual, barreiras e caminhos para a paridade de gênero
LIMA, Y. O.; COSTA, L. F. C.; NASCIMENTO, L.
Ângulos - CREA RJ
2022
Resumo
A geração atual enfrenta importantes desafios. A desigualdade de gênero é um deles e precisa avançar em todas as áreas da sociedade para que seja uma realidade. No ritmo atual, a igualdade de gênero só deve ser atingida em 135,6 anos.
The Heroine's Learning Journey applied to a MOOC: Machine Learning, Maths & Ethics
COSTA, L. F. C.; SANTOS, A. M. ; XEXÉO, GERALDO
13th annual International Conference of Education, Research and Innovation (ICERI)
2020
Resumo
A jornada de aprendizagem da heroína é uma abordagem motivacional, usando um discurso apropriado, para diminuir a sub-representação de mulheres e meninas nos cursos STEM. Com o MOOC de Machine Learning, Maths & Ethics, nosso objetivo é projetar e produzir o primeiro de uma série de cursos on-line que podem dar a jovens mulheres um sabor de carreiras em CS, juntamente com conteúdo relevante de diferentes tópicos de ML. Prevemos usar diretrizes específicas para a concepção de conteúdo de equilíbrio de gênero, que inclui textos, imagens e entrevistas, focados em projetos práticos e da vida real. Em seguida, durante a execução do(s) curso(s) online, diversos recursos serão disponibilizados por meio de um plugin educacional, como vídeos motivacionais, narrativas e gamificação, que darão suporte à jornada de aprendizagem das meninas inscritas no(s) MOOC(s). O projeto está, portanto, ligado aos MOOCs Fostering Women to STEM (FOSTWOM), e integra-se também na “Igualdade de Gênero em STEM”, uma parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto Superior Técnico. Os indicadores que mostram quantas mulheres são afetadas podem ser encontrados em estudos de organizações como a UNESCO[1] e a Comissão Europeia[2].
Initiatives for Gender Equality in STEM Education: The Brazilian Case
COSTA, LUIS ; LIMA, YURI ; MOURA SANTOS, ANA ; XEXÉO, GERALDO ; PRADA, RUI ; SOUZA, JANO
13th annual International Conference of Education, Research and Innovation (ICERI)
2020
Resumo
In the past few years, the gender gap has reduced globally but there is still a long road ahead until parity. At the current rate, it will take 99.5 years to close the gap globally and 59 years to do it in Latin America. In Brazil, female enrolment in tertiary education has increased but participation in STEM programs is still low when compared with their male counterparts. The gap in STEM education that is hailed as being essential for the future of work is a challenge that has to be tackled if the economic gender parity is ever to be attained. This study aims to present secondary data about gender equality in STEM in Brazil as well as a survey, based on primary data, of initiatives that seek to promote gender equality in STEM education in Brazil. The framework proposed by the UNESCO STEM and Gender Advancement project was used to collect the secondary data about gender equality and to present the initiatives. The results of our study can be used to compare the Brazilian case with other countries in terms of the current state of gender equality in STEM Higher Education as well as the initiatives to close the gender gap. The paper can also be used to help those interested in developing initiatives for gender equality in STEM to understand which problems they want to help to solve while comparing their goals with those surveyed in our work.
Gender Parity in Engineering Education: The Brazilian Case
LIMA, Y. O.; COSTA, L. F. C. ; SANTOS, A. M. ; SOUZA, J. M.
4th International Conference of the Portuguese Society for Engineering Education (CISPEE 2021)
2021
Resumo
In this work, we intend to present a follow-up to these results by analyzing the most current data available from the 2019 Higher Education Census. We will also compare this data with
the previous year and give a special focus to the Engineering degrees while also analyzing the other STEM courses as defined
by the SAGA framework.
Creating new narratives for women in STEM: Heroine´s Learning Journey
COSTA, L. F. C.; LIMA, Y. O.; SANTOS, A. M.; AMPARO, B.; VERLINGER, B.; ODARA, D. O. O.; PAULA, L.; NASCIMENTO, L. M. A.; XEXEO, G. B.; SOUZA, J. M.
20th Gender Summit
2021
Resumo
Despite the importance of STEM for economic development, the area still presents an impressive gender gap, as women account for only 29% of students enrolled in STEM courses in Brazil, with participation rates falling to nearly 10% in Computing and certain Engineering courses [1].
Considering this challenge, we created the Heroine Learning Journey (HLJ), an approach that aims to motivate the inclusion and permanence of girls who study STEM, and increase their confidence to study these subjects while encouraging entry into the STEM labor market. HLJ is based on heroic journeys in the male version [2] and in the female version [3], on the theories of self-determination [4], self-regulation of learning [5], and Project-based Learning [6].